Texto: João 7:37-38
Estamos em uma época em que há fome e sede. Mas não de alimento: fome e sede da palavra de Deus. Hoje muitos pregam a palavra por dinheiro, outros por vanglória. Mas são poucos os que pregam por amor verdadeiro a Jesus.
A palavra não deve ser pregada para vergonha do evangelho, mas sim para a propagação deste. Deve ser pregada de modo que as pessoas vivam realmente o evangelho, e pratiquem a palavra do Senhor, e que elas façam obras maiores ainda como testifica a palavra.
“Ah, hoje eu não vou para a igreja. Vai ser a mesma coisa: música, palavra, oração e só”. De repente você procura outra coisa para se distrair, e até gosta. Mas não percebe que está se afastando cada vez mais de Deus. Geralmente as vidas que estão sem palavras de poder, de estrutura ou de vida, correm por aí destruídas, carregando problemas que não conseguem resolver. E quando buscar a Deus “parece” que não dá certo, vai atrás de outra pessoa, uma bebida, outro auxílio, fora da palavra, de acordo com a própria vontade. Portas se fechando, problemas familiares, financeiros, angústias. Nós podemos até parecer fortes, mas no fundo temos uma sede. Sede da palavra, pois não a temos.
O que nós devemos fazer é aprender a ter contato com Deus: “clama a mim e responder-te-ei. Anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que tu não sabes”. Muitas vezes, nós procuramos auxílio fora da palavra, e o diabo usa alguém de poder aquisitivo maior que o seu, para se aproximar de você e “fingir” que se importa com você. Mas quando Deus tem uma obra na tua vida, Ele não precisa de auxílio e nem de artimanha, pois a obra vem direto dos céus.
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