segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Palavra do Culto de Domingo (25/11/2012) - Ministrada pelo Pastor Gecivaldo

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Texto: Lucas 15:11-24


Nós aprendemos aqui, com esta parábola, que quando nos distanciamos de Deus, começamos a viver uma vida de desapontamento. E nos dias de hoje, o jovem diz: "eu já ouvi esta história. Mas eu não sou igual àquele jovem. Eu sou diferente". Mas temos que ter a consciência de o que é uma vida com Deus, e uma vida sem Deus.

Às vezes começamos a pedir nossa parte da herança sem perceber, começamos a gastar dissolutamente esta herança, e quando menos percebemos, estamos olhando para a vida que tínhamos. "Ah, os trabalhadores do meu pai estão comendo muito melhor do que eu aqui". E por que nos encontramos às vezes nesta situação? É porque nós somos iludidos com a ideia de que somos independentes, e precisamos apenas de nós mesmos, e que podemos viver deliberadamente, sem se preocupar com a presença de Deus.
Às vezes nós dizemos "eu preciso viver a vida. Preciso ser livre". Mas nós precisamos nos preocupar com nossa vida espiritual.

Hoje em dia, a perda dos costumes, a perda da pureza, a mudança no vocabulário, nas vestes, nos pensamentos e nas atitudes, são maneiras diferentes de pedir a herança. A pessoa começa a se mudar completamente. Ela já não é mais aquela pessoa que tinha uma vida com Deus, aquela pessoa abençoada, que sempre se dava bem com as pessoas, que sempre sabia quais atitudes tomar, quais gestos expressar, quando falar e o quê. Ela tinha a presença de Deus, mas deixou de tê-la por causa da ideia de que ela precisa experimentar alguma coisa nova. Começa a ver defeito em qualquer coisa que lhe pertence: no marido, na esposa, nos filhos, nos irmãos, na igreja, e começa a se rebelar contra isso. Começa a perder os valores. E depois disso, toma a decisão de se afastar. Quando menos percebe, está cuidando de porcos, passando fome, padecendo, sem ter suas necessidades supridas. Mesmo assim, chegamos ao ponto de termos vergonha de clamar ao Senhor, pois o diabo fala em nossa mente: "aquele ali vai olhar pra você, vai dar risada, e você vai ser ridicularizado, sabia?". Perdemos o prazer em nos regozijar no nome do Senhor.

Não temos vergonha de fazer as coisas que desagradam a Deus, mas não temos vergonha nenhuma em fazer coisas levianas.

Aquele jovem foi se esbanjar em um país distante, pois o pecado (tudo o que é proibido) é agradável, e desperta curiosidade...

Você pode comprar um carro igual ao do seu vizinho. Mas em sua mente sempre terá algo que diz: "me parece que o carro dele tem um brilho mais cintilante do que no meu". A decisão de se entregar ao pecado nos faz colocar Deus para fora de nossos planos pessoais, pois começamos a explorar o lado errôneo que parece prazeroso, mas cujo prazer é terreno, é temporário. O prazer do pecado é meramente efêmero!
Sabe por que nós colocamos Deus fora dos nossos planos pessoais? Pois nós já nos esquecemos das bênçãos que Ele já nos deu. Esquecemos das consequências por nos desviar de Seu caminho. Começamos a querer pensar, fazer e realizar tudo o que estiver fora da vontade de Deus.
As cinzas, espiritualmente, são os restos do que sobrou de uma vida de rebeldia contra a vontade de Deus.

Aquele jovem achou que ele realmente tinha que sair da casa do pai para viver a própria vida. Mas se você sair lá fora, você vai sentir a chuva, mas se você permanecer dentro de casa, não irá se molhar. Pode até ser prazeroso no início, mas a destruição pelo pecado é iminente.

O jovem se arrependeu. Mas ele começou pedindo informações de como ele ia voltar, ele começou a pesquisar primeiro. Começou da maneira certa. E retornou para sua raiz. Para a casa de seu pai.

Não deixemos que nossas vidas se tornem cinzas. Permaneçamos firmes na presença do Senhor. Os braços do Pai estão abertos para receber, para perdoar e para purificar. Deus quer restaurar o que tem de cinzas na tua vida. Nós podemos ter a esperança em Deus, mesmo quando parte da nossa vida já se tornou em cinza. Tudo aquilo que não tem mais chance em nossa vida, Ele nos dá a chance de um recomeço.
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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Culto do Grupo de Jovens "Geração Eleita" - Novembro/2012

Nesta maravilhosa noite, a alegre juventude regozijou-se no Senhor por quem Ele é. Juntamente conosco, estavam muitos membros da igreja com o ministro de louvor e pastor Samuel. O Espírito Santo falou grandemente ao coração da igreja à respeito da santidade da geração jovem da atualidade. Certamente uma palavra de motivação e de impacto.
Confira este evento:


domingo, 18 de novembro de 2012

Palavra do Culto de Quinta-Feira (15/11/2012) - Ministrada pela Pastora Josie

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Texto: Lucas 19


Zaqueu "plantou" em seu coração ver quem era Jesus. "Eu já vi quem é Jesus. E você?". Jesus é o pão da vida, a luz do mundo, o perdoador, é aquele que abre e ninguém fecha, e o que fecha e ninguém abre. Ele é a água do sedento, é a salvação do mundo, o conselheiro... Jesus é aquele que quando quer operar, ninguém pode impedir. "Eu já vi quem é Jesus: Ele é o centro da minha vida. Ele é aquele que faz o que ninguém pode fazer". E Zaqueu queria ver quem era Jesus, mas a multidão o impedia. Portanto, Zaqueu teve que vencer algumas dificuldades.

1ª. Ele era chefe dos publicanos. Trabalhava para o Império Romano, era cobrador de impostos, e era tido como traidor e roubador. Ele não podia usufruir de sua posição para ver Jesus (graças a Deus por isso, pois ninguém pode chegar perto de Jesus por causa de sua influência, e sim por ter um coração quebrantado em sua presença).

2ª. Ele era de baixa estatura. E como ver Jesus dessa forma? Uma grande multidão o seguia. Zaqueu não queria tocar, muito menos falar com Jesus: somente queria vê-lo.

3ª. Zaqueu não imaginava quem era Jesus. Ele era um homem comum. Como saber, então? Só em uma maneira de reconhecer Jesus: pelo seu falar, pois ninugém fala como Ele, ninguém prega como Ele. Certa vez os soldados romanos queriam prender Jesus e diziam uns aos outros: "hoje prenderemos Ele". E chegando a um determinado lugar, encontraram Jesus pregando para a multidão. Os soldados ficaram observando e ouvindo. Quando Jesus terminou de pregar, o coração daqueles soldados se encheram.

Zaqueu procurando achar uma maneira de ver Jesus, avistou uma figueira brava. Então subiu nela. É o que devemos fazer nos dias de hoje. Não é diferente. Precisamos subir na figueira, por mais que ela contenha galhos ásperos ou espinhos. Para ver Jesus, é necessário passar pelos espinho. E Jesus estava ali, passando. Quando Jesus passa por algum lugar, o cego vê, o caído se levanta, o soberbo é abatido. Ele com certeza passa no meio de nós. E Zaqueu começou a se perguntar em seu coração: "mas quem é Ele? Quem é esse Jesus? Eu preciso identificar". Zaqueu poderia não saber quem era Jesus, mas com certeza, Jesus sabia quem era Zaqueu. Ele olha para a figueira e diz: Zaqueu! (Ele te conhece pelo nome, assim como chamou a Zaqueu pelo nome. Ele sabe da tua necessidade. A mesma multidão que não deixava Zaqueu ver Jesus foi a que parou para ver Jesus falando com Zaqueu, chamando-o pelo nome). "Desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa". Jesus fez um convite para Zaqueu. Se você enfrentar a multidão hoje, se você subir na figueira hoje, se você decidir saber quem é Jesus HOJE, então é HOJE que Ele vai abençoar a tua vida. A tua vitória será decretada, assinada, carimbada, patenteada, dispensada e entregue para você HOJE. Somente para quem crê: é HOJE.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Palavra do Culto de Domingo (11/11/2012) - Ministrada pelo Pastor Gecivaldo

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Texto: Ageu 2:7


Através do profeta Ageu, Deus faz uma promessa para o povo. Eles tinham construído um tempo para adorar ao Senhor. Mas o povo, aturdido pela questão do “material/espiritual”, preferiu o outro templo, que era mais simples, e desprezaram o novo templo, sugerindo que o materialismo não possibilitaria a ação de Deus. Então Deus faz esta promessa, dizendo: “a glória da segunda casa será maior que a da primeira”.
Tem muitas pessoas que começam a construir o templo com a sobra do material usado para construir seu próprio templo: “eu só vou à igreja quando der”. Consequentemente, se você usar apenas a sobra para construir o templo para receber o Espírito Santo, você não terá um palácio nem uma mansão. Ou seja, você não poderá receber o Espírito Santo de maneira agradável. Deve-se dar o melhor para Deus. Ele é o dono da prata e do ouro.
Deus fez promessas para o povo. Uma delas é a de que Ele estaria presente com eles em cada momento: “não temas, pois estou presente no meio de vós”. Ele capacita, desperta, ensina!

A glória da segunda casa seria maior do que a da primeira. Deus está se referindo à glória, à beleza. “E neste lugar, darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos”. Não há como oferecer algo para Deus em um templo construído de qualquer jeito, com a sobra. Mesmo assim, a beleza não deve se sobressair. De que adianta ter grandes templos sendo que nenhum deles possui a glória de Deus? De que adianta querer mostrar pompa, sofisticação? Onde está a humildade perante Deus? A humildade é a beleza de estar na presença de Deus.
A beleza está nos dons de Deus, na alegria contagiante que Deus dá.
Ageu queria ver novamente a atuação de Deus.
O Espírito Santo se manifestava no passado. Eram manifestações visíveis. Na fuga do Egito, a coluna de fogo, e a de nuvem. E também com Moisés, no Monte Sinai. Eles presenciaram a glória de Deus de forma visível. No Novo Testamento também: um anjo apareceu para avisar sobre o nascimento do Salvador. E nesta mesma passagem (Lucas 2:9-14) é citada a alegria que habitava no povo, e que o Salvador viria para TODO o povo.
Jesus veio em glória. Jesus ressuscitou em glória. Jesus ascendeu aos céus em glória. E Ele virá com grande glória para buscar a sua igreja!
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domingo, 11 de novembro de 2012

Culto do Dia das Crianças

Para você que esperou tanto tempo para ver essas pequenas bênçãos louvando ao Senhor, é chegada a hora. E para você que perdeu, também é hora de ver. Este culto celebrou louvores a Deus pela vida dessas crianças, e a alegria foi imensa no meio da igreja. Confira este evento maravilhoso: