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João 11:32-38
Podemos ver nessa passagem, que Jesus se comoveu em espírito de tal maneira, que chegou a chorar. E podemos ver que em sua trajetória na Terra, até ali, as pessoas relatavam Jesus como alguém que não se alegrava, não chorava, não se entristecia… Não tinha sentimentos. Mas é exatamente o contrário. Mas podemos aqui ver um exemplo de que Jesus tinha sentimentos. Podemos ver em outras ocasiões a indignação de Jesus. E também quando se alegrou ao chegar a Jerusalém sobre um jumentinho, sendo adorado e proclamado pelo povo como rei. Jesus não poupou elogios à fé do centurião, e nem críticas à falta de fé dos discípulos à tempestade no mar. Em momento nenhum Jesus escondeu seus sentimentos.
Mas quando nos deparamos com a história de Lázaro, vemos quão profunda é a tristeza e a insatisfação de Cristo ao saber da morte de Lázaro. Se pegarmos essa palavra e fazer um “paralelo” com a palavra que Paulo disse em Tessalonicenses, vermos que não se trata apenas da ressurreição de Lázaro: também do arrebatamento da igreja. Mas o que chama a atenção é a profunda tristeza de Jesus. Ainda assim, Jesus pergunta se Maria cria que seu irmão havia de ressuscitar. E ela afirmou que sim.
Então Jesus chega ao sepulcro e pede que seja removida a pedra. Era praticamente impossível para Marta – a quem Jesus pediu – remover aquela pedra enorme e pesada. Mas Jesus estava repreendendo na verdade a incredulidade de Marta. E quando Maria havia se ajoelhado perante Jesus, ela o estava fazendo como ato de humilhação, de submissão, e de reconhecimento de que Ele era o dono da vida.
Aqui vemos as diferenças de atitude entre elas duas e, portanto, temos que perceber que precisamos agir mais como Maria e menos como Marta. Tire esta incredulidade da sua vida. Remova a pedra. Tire a pedra do caminho. Só assim, você dará liberdade total para o Espírito Santo entrar em sua vida e fazer com que você veja a glória Dele.
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